Universidade Brasil e CCZ firmam parceria para atender casos de esporotricose
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A Universidade Brasil, em parceria com a Prefeitura de Fernandópolis, por meio do Centro de Controle de Zoonose, vai disponibilizar atendimento veterinário aos gatos que apresentem sinais de esporotricose.
O agendamento do animal deve ser feito no Centro de Controle de Zoonoses e a consulta será realizada no hospital veterinário da Universidade Brasil, em dia e horário específicos.
O atendimento e realização de exames para o diagnóstico da esporotricose serão feitos gratuitamente, já os exames complementares, caso a pessoa queira ou seja necessário (hemograma, raio-x, ultrassom), serão cobrados a parte. Mais informações pelo telefone 3462-3341.
O que é a esporotricose em gatos?
Essa doença é causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii. Esse microrganismo é encontrado no solo, em farpas, palha, vegetais, madeiras, entre outros locais.
Os animais podem se infectar em qualquer ambiente contaminado quando feridas na pele dele entram em contato com superfícies contaminadas ou quando ele se arranha em alguma planta, por exemplo.
Uma vez que o fungo infecta o animal, o pet começa a apresentar os primeiros sinais clínicos. No geral, a esporotricose em gatos se apresenta como uma ferida na pele, que não cicatriza e cresce rapidamente quando não é tratada.
Como as pessoas podem pegar a esporotricose?
Essa enfermidade também é conhecida popularmente como “doença da unha do gato” ou “doença do espinho da roseira”. Isso acontece porque a pessoa é infectada com o fungo de várias maneiras. Dentre elas:
*arranhaduras ou mordeduras de cães e outros pequenos animais que tenham pisado ou tido contato com o fungo;
*arranhadura de um gato que tenha pisado em um solo contaminado ou que esteja doente;
*quando a pessoa tem a pele perfurada por um espinho ou farpa que esteja contaminada.
Assim como acontece com as pessoas, a esporotricose em gatos tem cura, por isso, caso o seu animalzinho tenha sido diagnosticado com essa doença, siga o tratamento prescrito pelo médico-veterinário corretamente.
Fonte: Secom Fernandópolis

Legenda/Créditos: Divulgação
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