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Professor do curso de Medicina da UB é destaque em reportagem da Isto É

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O médico infectologista e professor do curso de Medicina da Universidade Brasil em Fernandópolis, Dr. Márcio Gaggini, foi destaque em uma reportagem feita pela revista Isto É nesta semana. O texto aborda o fato de que o Brasil é o segundo país do mundo com maior detecção de casos novos de hanseníase, atrás somente da Índia.

O professor, que é também membro da Sociedade Brasileira de Hansenologia, diz na matéria que um dos grandes problemas é a detecção da doença, já que é um diagnóstico difícil de dar por causa de sintomas que não ficam evidentes e de sua lenta progressão. 

“Ainda deixamos passar muitos casos. Há uma endemia oculta. Por isso, não conseguimos quebrar o ciclo da transmissão.” Segundo o especialista, continua a publicação, é preciso mais investimento em capacitação e treinamento dos profissionais de saúde, além de acesso a técnicas modernas de diagnóstico para detectar a doença.

No ano passado, foram quase 15 mil novos casos registrados no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Bahia e Pará são os Estados que lideram as ocorrências.

A hanseníase é uma doença infecciosa sistêmica causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Ela é transmitida por via respiratória e pelo contato próximo com pessoas infectadas. A hanseníase primeiro costuma causar um comprometimento neurológico dos nervos periféricos, ou seja, o paciente perde a sensibilidade em algumas regiões, apresenta câimbras, formigamentos ou diminuição da força. Depois aparecem manifestações na pele, que podem incluir manchas com perda da sensibilidade, nódulos e deformidades.

Clique aqui para ler o texto original no site da Isto É. 

Legenda/Créditos: Divulgação

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