Estudantes da Universidade Brasil publicam artigo em revista de Medicina
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A revista Acta Fisiátrica, do Instituto de Medicina Física e Reabilitação da USP, publicou em sua última edição um estudo feito com participação de alunos de residência médica da Universidade Brasil, cujo título é “Avaliação do grau de incapacidade física em pacientes portadores de Hanseníase no município de Fernandópolis”.
Sob a orientação do professor Flávio Henrique Nuevo Benez dos Santos, coordenador dos programas de residência médica da UB, participaram do estudo as alunas Rullya Marson de Melo Oliveira, Adriana Yukidi Taketa e Paula Machado da Costa Lucas.
Flávio ressalta a importância da publicação conquistada pelos alunos e o incentivo que a Universidade Brasil, por meio de seu corpo acadêmico, dá frequentemente para que seus estudantes invistam em pesquisas e trabalhos científicos.
“Isso contribui com a formação e é determinante para o currículo de nossos futuros especialistas, além de ser um exemplo a ser seguido pelos alunos da graduação do curso de medicina. Ter um trabalho publicado pela Acta Fisiátrica, uma revista conhecida nacional e internacionalmente pela sua credibilidade, nos traz muita satisfação e orgulho da nossa universidade”, diz.
O trabalho tinha o objetivo de avaliar o grau de incapacidade física em pacientes portadores de Hanseníase, no início e após final do tratamento, no município de Fernandópolis, no estado de São Paulo.
Para isso, foi realizado um estudo clínico-epidemiológico descritivo e retrospectivo, que analisa o grau de incapacidade física dos pacientes diagnosticados e tratados por hanseníase, no período compreendido entre janeiro 2017 a janeiro 2019, no CADIP – Centro de Atendimento a Doenças Infectocontagiosas e Parasitárias de Fernandópolis/SP.
O trabalho chegou à conclusão de que os pacientes portadores de hanseníase apresentam maior comprometimento da qualidade de vida, o que mostra a necessidade de um diagnóstico e tratamento precoce a fim de diminuir as sequelas. É necessário políticas de saúde para a população portadora da doença incapacitante, promovendo o diagnóstico precoce com o tratamento adequado e a reabilitação, minimizando assim suas complicações.

Legenda/Créditos: Divulgação
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