Voltar para ub.edu.br |

UB e Polícia Civil inauguram Necrim dentro do campus de Fernandópolis

Compartilhe essa notícia

Na última quinta-feira (15), a Universidade Brasil inaugurou uma unidade  do Núcleo Especial Criminal (Necrim) dentro do campus Fernandópolis. Parceria entra a UB e a Polícia Civil de São Paulo, o Necrim serve como instrumento de conciliação para crimes de menor potencial ofensivo, passíveis de pena máxima de até dois anos de detenção, como lesões corporais leves, ameaças, injúrias, danos e outros delitos, desde que a ação penal pública seja condicionada ou privada.

O Necrim da UB leva o nome do delegado de polícia Doutor José Luiz Ramos Cavalcanti, que esteve presente na solenidade de abertura. O evento contou também com a participação do prefeito de Fernandópolis, André Pessuto, do promotor de justiça, Doutor José Rafael Guaracho Salmen Hussain, do presidente da Câmara de Vereadores, João Pedro da Silva Siqueira, e dos juízes Maurício Ferreira Fontes e Maria Paula Branquinho.

A reitora Bárbara Izabela Costa, presente na cerimônia, falou sobre o papel do Necrim. “Estamos muito felizes de concretizar mais essa importante iniciativa dentro da UB. É um meio de dar agilidade, eficiência e qualidade no atendimento à população de Fernandópolis e região. Além disso, é uma ferramenta que se torna campo de estágio oferecido aos estudantes do curso de Direito”, afirmou. 

Ainda pela UB, compareceram o Pró-Reitor de Graduação, Eduardo Batman Jr., o Pró-Reitor de Integridade e Controle, o Diretor do campus, Luiz Pontel de Souza, e o delegado seccional e professor da UB, Doutor Éverson Contelli – cujo apoio foi fundamental para concretizar o projeto.

Estiveram ainda presentes diversas autoridades civis, militares e religiosas, bem como integrantes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, além de membros da comunidade acadêmica e imprensa.

O Necrim recebe e registra ocorrências policiais de menor gravidade penal, que são examinadas por um delegado de polícia especializado, a fim de buscar em audiência própria a mediação, evitando-se, assim, a judicialização das demandas e trazendo agilidade, eficiência e eficácia aos procedimentos, auxiliando a desafogar o poder judiciário.

Legenda/Créditos: Divulgação

Compartilhe essa notícia