Disposta a oferecer melhorias para a sociedade, a UB – Universidade Brasil firmou neste mês de dezembro um termo de cooperação com a Prefeitura de Weifang, da província de Shandong, e a multinacional alimentícia Food Valley of China. O protocolo internacional assinado entre as partes envolvidas indica ações conjuntas na área de agricultura e de produção animal, e também a contribuição acadêmica para o desenvolvimento sustentável econômico em diferentes regiões do país.

O encontro, idealizado pelo reitor Doutor Fernando Costa, foi acompanhado do assessor para Assuntos Internacionais da UB – Universidade Brasil, Marcelo Peres, do vice-prefeito de Weifang, Ma Qingmin, do presidente da associação Xangai no Brasil, Marcos Zheng,  e da diretora executiva Yu Dongju, da Food Valley da China (CFV). Também estiverem presentes Li Chengyuan, diretor secretário do partido da Weifang Ocean Fisheries Bureau; Zang Chuankui, diretor administrativo do partido do BHTG Group; Lu Jie, chefe da seção de administração exterior do Gabinete de Relações Exteriores de Weifang; Kang Mei, gerente geral da companhia farmacêutica Shandong Huachen, e Liu Zuoliang, vice-diretor do Gabinete de Relações Exteriores de Weifang.

O pontapé inicial foi dado com uma visita à unidade da UB – Universidade Brasil de Fernandópolis, interior de São Paulo. Considerada uma das mais tradicionais do país, lá estão localizados os cursos de Agronomia, Medicina, Medicina Veterinária, e dos Programas de Mestrado e Doutorado da instituição, como zoneamento agrícola, plantio, grãos, aquicultura, produção e nutrição animal, melhoramento genético, confinamento, tecnologia farmacêutica aplicada à medicina veterinária, biotecnologia para análise de alimentos e solos e certificação de produção alimentícia.

“Firmou-se um grande relacionamento e que inclui visitas recíprocas”, afirmou o reitor Fernando Costa, que explicou que, a partir de janeiro de 2019, um grupo de professores pesquisadores brasileiros estará já no trabalho em Weifang pelo período inicial de seis meses. Portanto, a China será uma plataforma para comunicações e cooperação entre chineses e companhias estrangeiras e a UB – Universidade Brasil, com importante papel do Food Valley da China como bem sucedida transformadora e modernizadora da indústria agroalimentar e pesquisa.

Por parte Food Valley, que possui suporte governamental chinês, a intenção é construir uma base piloto no Brasil -usufruindo de toda a tecnologia existente, para a produção de produtos de alta qualidade, pesquisas e inovação industrial. Desta maneira, a UB – Universidade Brasil se tornaria certificadora brasileira em conjunto com a multicional alimentícia.